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Santo Tirso

▶ Video – Uma “ode à Camélia” e um evento que “faz parte do ADN de Santo Tirso”

Jornal do Ave

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Na Fábrica de Santo Thyrso, escreveu-se uma “ode à Camélia” com o evento anual da cidade que, há oito edições, ajuda a editar mais uma obra cultural que já “faz parte do ADN de Santo Tirso”. Quem é o diz é Alberto Costa, presidente da Câmara Municipal tirsense, sublinhando que os “Dias da Camélia” são para continuar, porque fazem da estratégia de promoção “turística, cultural e patrimonial”.

O novo – e provisório – look da Fábrica de Santo Thyrso deu-lhe cor, mas também perfume daquelas que, sendo originárias do continente asiático, bem podiam ter tido berço luso tal a adaptabilidade ao solo e clima português. A exposição, que pôde ser vista de 21 a 23 de fevereiro, apresentava “mais de 45 variedades” da espécie, 15 das quais híbridas, e cerca de “30 conjuntos florais”.

À mostra que atrai muitos visitantes à cidade junta-se o concurso, que este ano premiou um estreante. Ernesto Amorim já pensava participar “há alguns anos”, mas só neste se dispôs a tal, conseguindo arrecadar o “inesperado” prémio de melhor conjunto floral. Pelo imprevisto, Ernesto atesta que “não há segredos” para o sucesso na criação das camélias. “A Natureza ajuda”, respondeu.

A “Ode à Camélia”, uma instalação artística que ajudou a embelezar o espaço, resultou de um trabalho conjunto de “mais de 30 associações do concelho”.

“Esta é já a 8.ª edição dos ‘Dias da Camélia’, um momento importante para o município e algo que, estrategicamente, queremos manter, porque as flores e os jardins são também uma marca da cidade de Santo Tirso”, sublinhou Alberto Costa, que não deixou de lembrar o mentor do evento, José Gil, que dá nome a um dos prémios do concurso.

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O edil tirsense elevou a iniciativa a uma das mais relevantes da agenda municipal, uma vez que insere.-se na “aposta turística, cultural e patrimonial” da autarquia. E este ano ganhou “qualidade” e um “cunho mais local”, com a inclusão de um “bazar de inverno”, com “produtos biológicos” e artigos “típicos de Santo Tirso, como o pudim Condessa Aldara, as bolachas e o licor”. Houve ainda uma mostra de vinho e licores.

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