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Famalicão vai responder à emergência social e dar “um passo de gigante” na sustentabilidade em 2021

Jornal do Ave

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A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai reforçar em 2021 as transferências livres para as freguesias em 10% para as ajudar a fazer face às exigências sociais das suas comunidades. Esta é uma das medidas para onde vão ser canalizados os mais de 26 milhões de euros reservados para a área social de um orçamento global de 136,5 milhões de euros. É o maior orçamento de sempre da autarquia famalicense, alguma vez reservado para a dimensão social.

“O Plano de Atividades e Orçamento para 2021 é, no contexto pandémico que vivemos, um projeto necessariamente direcionado para a área social e por isso também um projeto aberto à realidade que se vier a impor aos dias. A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão não deixará de responder com os meios que estiver ao seu alcance a uma situação de agravamento da emergência social e sanitária em que vivemos e de reorientar os recursos indispensáveis à salvaguarda da saúde pública e da dignidade das pessoas”,refere o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, que viu hoje a sua proposta de atividades e orçamento para 2021 aprovada por maioria em reunião extraordinária do Executivo Municipal.

Será também um ano em que os famalicenses e as empresas vão pagar menos impostos por via da redução da taxa do IRS para 4,5%, com o consequente crédito fiscal de 0,5%, o que equivale a uma redução de 10%no IRS pago. Uma redução ao nível do IMI para todas as famílias com filhos. E uma redução na derrama a aplicar sobre os lucros das empresas que só será cobrada às empresas com um volume de negócios igual ou superior a 250 mil euros.

Apesar das circunstâncias que vivemos, “a vida não para” e a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai dar continuidade ao plano de investimentos que tem projetado para o concelho tanto ao nível do material como do imaterial.

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, aponta então a 2021 com uma preocupação fundamental pelo domínio social e pela proteção dos famalicenses e por colocar Vila Nova de Famalicão na linha da frente dos municípios do mundo na aplicação dos mais exigentes padrões globais de sustentabilidade.

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“Será um ano exigente, mas somos um executivo com ambição e sentido de responsabilidade. A nossa planificação está a dar os seus frutos e é possível, apesar do contexto, apontar para ganhos no bem-estar dos famalicenses e para a salvaguarda do futuro das gerações vindouras”, refere o autarca.

Para além do reforço ao nível das transferências para as Juntas de Freguesia, no âmbito da ação social, o destaque vai para o desenvolvimento de um vasto conjunto de programas e de apoios sociais para a promoção de um território com níveis crescentes de inclusão e coesão social, que apoia famílias, instituições de solidariedade social e cidadãos em situação de risco ou de vulnerabilidade. São despesas de muitos milhões que consubstanciam um verdadeiro investimento no direito das pessoas à igualdade de oportunidades, de crescimento e de obtenção de conhecimento.

A aposta na coesão comunitária é também notória na aposta do município na autonomia das instituições famalicenses, como juntas de freguesia e movimentos associativos. São quase 17 milhões de euros que o executivo municipal coloca nas mãos das entidades locais num exercício de verdadeira governança coletiva.

Já no âmbito da aposta na sustentabilidade, o destaque vai sobretudo para a conclusão de um conjunto de obras estruturantes que estão no terreno e que terão a sua conclusão em 2021. Destaque, a titulo de exemplo, o investimento na rede de água e saneamento (5 milhões de euros de orçamento exclusivamente municipal); a reabilitação urbana do centro de Famalicão (8 milhões de euros); investimento na Educação em termos de reabilitação de equipamentos (4 milhões de euros); o investimento histórico na mobilidade (7,3 milhões de euros na construção da rede de ciclovias urbanas); e a aposta na rede viária municipal (5 milhões).

“Estamos a rasgar o caminho do futuro em Famalicão. Um futuro mais amigo do ambiente, da sustentabilidade, da economia local e das pessoas. Com mais qualidade de vida. Em 2021, daremos um passo de gigante nesse objetivo”, conclui o autarca.

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