União de Freguesias de Arnoso e Sezures ganha Espaço Cidadão

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A sede de Junta da União de Freguesias de Arnoso e Sezures tem agora instalações renovadas, com melhores condições para o atendimento ao público e com um novo serviço à disposição da comunidade – um Espaço Cidadão.

O edifício da União de Freguesias em Arnoso Santa Maria foi recentemente alvo de uma requalificação, cujas obras foram inauguradas este domingo, 23 de maio, pelo presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, numa cerimónia que contou também com a presença do presidente da Junta, Jorge Amaral, e do vereador das Freguesias da autarquia, Mário Passos.

A empreitada, que contou com um apoio municipal de 42 mil euros, tem, na opinião do edil famalicense, um impacto muito positivo na comunidade. “É uma obra consensual porque vai ao encontro das necessidades das pessoas e é uma obra com uma marca funcional muito clara porque representa uma evolução nos serviços desta Junta de Freguesia e uma alavanca ao serviço da qualidade de vida da comunidade”, explicou Paulo Cunha.

Sobre o novo Espaço Cidadão instalado no edifício, Paulo Cunha realçou que “perante um Estado cada vez mais distante, a única forma de continuarmos a ser eficazes nos serviços prestados à população é termos algumas dimensões desse Estado mais próximas das pessoas como é o caso do Poder Local, das Câmaras Municipais e, particularmente, das Juntas de Freguesia”.

O Presidente da União de Freguesias, Jorge Amaral, fala numa obra de um enorme significado que vai ao encontro daquele que deve ser o trabalho das Juntas de Freguesia: “trabalhar para a comunidade e estar à disposição do cidadão. Em primeiro lugar as pessoas e é isso que temos estado a fazer, tentando servir de forma igual e ímpar as comunidades de Arnoso Santa Maria, Arnoso Santa Eulália e Sezures”, acrescentou.

Refira-se ainda que a cerimónia deste domingo ficou também marcada por uma homenagem do executivo da Junta de Freguesia aos presidentes da Junta e Assembleia de Freguesia eleitos desde 1977.

Um “reconhecimento de enorme justiça” que, na opinião de Paulo Cunha,evidencia a maturidade democrática do executivo liderado por Jorge Amaral.