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Festa de Sanguinhedo

A festa de Sanguinhedo e a sua monumental Cascata que ocupa uma área superior de 100 metros quadrados, acredita-se que teve o seu início nos finais do século XIX e realiza-se anualmente no último fim de semana de julho.

Jornal do Ave

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“Violas e violões dia e noite, irão, sem medo, tocar para o Sanguinhedo e tocar para o Zé Povinho”. Foi este o mote e uma das poucas frases (com letra bem miudinha, sabe-se lá se de propósito) contidas no “Cartaz-Programa” de 1955 das festas de Sanguinhedo, com três dias de festa rija, no recanto mais pitoresco da risonha vila de Santo Tirso, no lugar da Ponte Velha.

A festa de Sanguinhedo e a sua monumental Cascata que ocupa uma área superior de 100 metros quadrados, acredita-se que teve o seu início nos finais do século XIX e realiza-se anualmente no último fim de semana de julho.

Note-se que de entre as várias figurações apresentadas, salienta-se a Igreja-Mosteiro de São Bento (de Santo Tirso) com a procissão da festa, a antiga estação ferroviária, o funeral do “Alferes de Gião”, figura mítica e lendária que as gentes do lugar apelidaram de “espada-a-rasto”, o famoso “Poço da Morte”, “as Cadeirinhas”, “A Nora” (engenho) a tirar água do poço, com auxílio do cavalo… até ao festival Sanguinhedo 2025.

As festas iniciaram a 19 de julho e prolongaram-se por toda a semana com um programa recheado de atividades, terminando neste domingo 27. Foram vários milhares de pessoas que, ao longo dos dias de festa, foram-se acotovelando, junto ao rio (Sanguinhedo) para visionarem e admirarem, -o mais próximo possível- os figurantes da Cascata e os seus movimentos.

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