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V.N. de Famalicão

Em Famalicão as sextas de agosto são sinónimo de boa música ao pôr do sol

Jornal do Ave

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Os sunsets estão de regresso ao Parque da Devesa, em Vila Nova de Famalicão. O “Devesa Sunset” arranca amanhã para mais uma nova temporada e promete voltar a proporcionar fins de tarde descontraídos ao som de boa música.

Esta sexta-feira, 3 de agosto, a partir das 19h00, caberá a Beatriz Pessoa a abertura do evento.

Depois de um 2017 repleto de apresentações especiais – EDP Cool Jazz – primeira parte de Jamie Cullum; Festival MED; Festival F; Culturgest; Casa da Música – é no presente ano de 2018 que as canções de toada jazz e estrutura pop da autoria de Beatriz Pessoa se prestam a um novo passo na carreira da compositora lisboeta, com o seu recente EP “II”. O jornal Público incluiu a artista na lista dos nomes que vamos encontrar nos próximos anos.

A segunda sessão vai decorrer no dia 10, com um nome promissor da nova música portuguesa. Falamos de Mathilda, alter ego musical de Mafalda Costa, compositora, cantora e instrumentista portuguesa. Ao vivo faz-se acompanhar por Diogo Alves Pinto, mais conhecido pela sua one-man band Gobi Bear. Em novembro de 2017, o seu primeiro lançamento “Lost Between Self Expression and Self Destruction” foi editado com o selo Planalto Records. O single valeu-lhe o lugar de finalista no reputado Festival Termómetro.

Segue-se uma das mais recentes revelações da música popular brasileira. O cantor e compositor Rubel está de mala aviadas para Portugal e tem paragem marcada em Vila Nova de Famalicão, no dia 17 de agosto, para o terceiro concerto do Devesa Sunset. Lançou este ano o seu segundo álbum – “Casas” – sucessor do elogiado disco “Pearl”, um álbum despretensioso, que foi ganhando força graças ao “boca a boca” na internet e a um videoclipe assistido mais de 21 milhões de vezes. Neste seu novo trabalho, o compositor mistura influências do rap, da música eletrónica e do samba.

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Luís Severo foi o nome escolhido para encerrar, a 24 de agosto, o Devesa Sunset. Iniciou a sua ligação à música na adolescência quando começou a partilhar canções que inicialmente assinava como “Cão da Morte”. Em 2015 editou o seu primeiro disco ‘Cara D’Anjo’ e gravou um segundo álbum, em 2017, intitulado ‘Luís Severo’. Graças a este disco, foi considerado autor do melhor disco português em 2017 para os leitores da Blitz.

Os concertos são de entrada gratuita e decorrem a partir das 19h00, junto ao lago do parque.

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