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ASAS capacita-se com avaliação de impacto e gestão de voluntariado

Foram capacitadas 40 pessoas que integram a equipa da associação e foram criados o Sistema de Avaliação de Impacto e o Modelo de Gestão da Rede de Voluntariado.

Jornal do Ave

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Digitalização de processos, avaliação de impacto e gestão de voluntariado. Foram estes os três pilares do projeto “Dar Asas ao Impacto”, que resultou no plano de capacitação da associação ASAS, financiado pelo Programa Cidadãos Ativ@s EEAGrants Portugal, operado pela Fundação Calouste Gulbenkian em consórcio com a Fundação Bissaya Barreto.

A 23 de abril, foram divulgados os resultados do trabalho desenvolvido para ter uma ASAS “mais preparada para fazer face aos desafios que resultam de novos paradigmas e contexto no âmbito da intervenção social”. Foram capacitadas 40 pessoas que integram a equipa da associação e foram criados o Sistema de Avaliação de Impacto e o Modelo de Gestão da Rede de Voluntariado.

Os responsáveis da ASAS destacam ainda o alcance “de procedimentos de gestão mais eficazes” e a “digitalização de processo de relevo”.

Na sessão, em que participaram “parceiros e outros stakeholders” da instituição, Raquel Campos Franco, docente da Católica Porto Business School, falou sobre o tema “Da Capacitação ao Impacto”, realçando a importância de as organizações se capacitarem, incluindo as da economia social.

“Como agentes da economia social, na ASAS existe a preocupação em impulsionarmos mudanças significativas na sociedade e maximizarmos o nosso impacto. Ao investirmos na digitalização de processos, em práticas robustas de avaliação de impacto e de gestão, queremos reforçar o nosso compromisso com o bem-estar da comunidade e inspirar confiança a quem connosco se relaciona”, sublinhou a diretora-técnica, Gilda Torrão.

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