Santo Tirso
ASAS e ACIST unidas na sensibilização para a proteção das crianças em risco (c/ vídeo)
A solidariedade e o comércio local juntam-se este Natal em Santo Tirso numa campanha que promete sensibilizar a população para a proteção das crianças e jovens em risco.

A solidariedade e o comércio local juntam-se este Natal em Santo Tirso numa campanha que promete sensibilizar a população para a proteção das crianças e jovens em risco. A ASAS (Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso) e a ACIST (Associação Comercial e Industrial de Santo Tirso) uniram esforços para lançar a campanha “Dar ASAS ao Natal do Comércio Local”, envolvendo os comerciantes da cidade e reforçando a mensagem de responsabilidade social.
A iniciativa arrancou no dia 10 de dezembro, com a entrega de sacos personalizados aos comerciantes locais, acompanhados por um flyer informativo que apresenta as formas de apoiar a ASAS e a sua missão. A campanha, que decorre durante a época natalícia, tem como objetivo sensibilizar a comunidade para a necessidade de proteção das crianças e jovens em situação de vulnerabilidade, valorizando ao mesmo tempo o comércio tradicional como motor de desenvolvimento e solidariedade.
Sara Barros, presidente da ASAS, sublinhou a importância da parceria: “Queremos que a população se consciencialize da importância de estarmos atentos aos cuidados das nossas crianças. Proteger dos maus-tratos e proporcionar uma rotina de vida saudável, que lhes permita estarem felizes na escola e terem acesso a todos os cuidados necessários”.
Hugo Assoreira, presidente da ACIST, explicou que a campanha surgiu numa reunião de direção, em que se procurava uma forma de apoiar instituições locais. “Estamos numa época forte para os comerciantes, com um aumento das vendas, mas é também uma oportunidade para colocar os holofotes sobre causas relevantes e para valorizar o comércio local”, sustentou.
A campanha é também uma oportunidade para dar a conhecer as diferentes valências da ASAS, que vão além das casas de acolhimento. “Muitas vezes, a ASAS está muito associada à institucionalização, mas hoje somos muito mais do que isso. Além das casas de acolhimento, temos outros serviços fundamentais, como os nossos CAFAP (Centros de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental), que atuam na prevenção e na parentalidade positiva, para evitar a institucionalização”, acrescentou Sara Barros.
A responsável realçou ainda o papel do gabinete de ação social da ASAS no combate à pobreza e exclusão social, afirmando que o objetivo principal da instituição é a prevenção.
“Queremos que as crianças não precisem de estar connosco. Muitas vezes estão em casa, mas as famílias estão a passar um momento menos positivo. Nada melhor do que a nossa estrutura para as apoiar e evitar situações mais graves”.
Sara Barros deixou ainda um apelo à comunidade para que se mantenha “atenta” e “seja interveniente”. “Muitas vezes, uma sinalização pode evitar problemas maiores e até atuar em fases de prevenção. Todos temos um papel importante na proteção das crianças”, defendeu.
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