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ASAS quer “criar laços entre pais e filhos” através das novas tecnologias

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“Promover uma dinâmica entre pais e filhos” é o objetivo primordial da ASAS (Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso) ao implementar o projeto “(Re)Construindo Percursos”, que recebeu, da SIC Esperança, uma menção honrosa, no âmbito da 6.ª edição do Prémio SIC Esperança Rock In Rio Escola Solar.

O início do projeto“(Re)Construindo Percursos” foi marcado com uma sessão no auditório da Escola Agrícola Conde de S. Bento, em Santo Tirso, a 1 de abril, onde foram entregues os tablet’s às “13 famílias”, com “crianças e jovens entre os sete e os 17 anos”, que aderiram ao projeto. Nele, as famílias devem criar um Diário de Família Digital e serem acompanhadas pelo Gabinete de Ação Social da ASAS. As famílias foram divididas em dois grupos, que têm “sessões quinzenais”, a decorrer numa sala cedida pelos Bombeiros Voluntários Tirsenses. Além de aprenderem “técnicas de informática”, as famílias têm conhecimento de “técnicas de atitude e de relacionamento entre pais e filhos, através de metodologias”, para que entendam que “podem comunicar mesmo estando afastados”, explicou a presidente da ASAS, Helena Oliveira. Já com o Diário de Família Digital, espera-se que os agregados familiares escrevam sobre o seu dia a dia e sobre “os seus sentimentos e emoções”, de forma a que a família saiba o que se passa, ao mesmo tempo que “criam laços”. A escolha do Tablet não foi ao acaso, pois pretendia-se “cativar” as crianças e jovens com algo de que “eles gostam”. A família das irmãs Catarina e Ana Neto, de Vila das Aves, faz parte deste projeto, que acreditam vai “juntar mais as famílias”. Catarina Neto é da opinião que há “falta de comunicação” entre pais e filhos e que “a hora de jantar” já não é aproveitada para “desabafarem”, como acontecia “antigamente”. A causa, acredita, são “as tecnologias” e daí ter sido dado “um Tablet a cada família”, para que os elementos o utilizem para escrever “as suas memórias” ou até mesmo “um diário”. Além de ajudar dentro da família, Catarina acredita que pode servir como “exemplo” para as famílias que estão envolvidas no projeto, pois com “a partilha do seu problema” familiar, pode “sempre conseguir ajudar a outra”. As irmãs deram como exemplo a boa comunicação existente na sua família, em que “estão a par de tudo” e sabem das “dificuldades da mãe”. Por essa razão, decidiram “dar ideias” para este projeto. Helena Oliveira, referiu mesmo que estas irmãs foram as que “mais se envolveram” no projeto, por considerarem “muito interessante a ideia de levarem os pais a entrarem no mundo em que os jovens andam”. “Notou-se o entusiasmo delas de pedirem aos outros para não terem vergonha e falarem durante as sessões. Ao ouvirem um problema idêntico, podem ajudar a resolvê-lo”, asseverou.

Jornadas Positivas no Parque Senhora das Dores

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De forma a “prevenir o consumo de substâncias aditivas na adolescência”, uma comissão organizadora constituída por “17 jovens” está a preparar um dia “repleto de atividades voltadas para os jovens”, a decorrer este sábado, 16 de abril, no Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro, na cidade da Trofa. Jornadas Positivas é o nome da iniciativa que decorre entre as 10 e as 17 horas e que conta com “jogos de equipa com prémios aliciantes e aulas de Zumba e de BodyCombat”. João Correia, atleta de desporto adaptado, vai “dar voz à resiliência que tem pautado a sua postura perante a vida e a socióloga Sónia Fernandes vai falar sobre o voluntariado na missão da Pista Mágica. Esta iniciativa surge no âmbito do projeto Trofa 3G – Motor de Oportunidades, promovido entre a delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa, a ASAS e a Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA).

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