Santo Tirso
Aves e Marítimo empatam a zero

Num jogo com poucas oportunidades de golo, Marítimo e Desportivo das Aves não foram além de um empate sem golos, numa partida a contar para a 23.ª jornada da I Liga portuguesa, disputada na Vila das Aves.
Depois de 45 minutos iniciais de futebol de parca qualidade e com raras ocasiões de perigo, ambos os conjuntos ainda conseguiram retificar as estratégias para segunda metade, elevando um pouco a produção, mas sem clarividência suficiente na finalização.
Com esta igualdade, o Marítimo atingiu a barreira dos 30 pontos, subindo condicionalmente ao oitavo lugar do campeonato, mas ampliou para nove a série de jogos consecutivos sem vencer.
Já o Desportivo das Aves, que somou o terceiro jogo consecutivo sem perder, acrescentou mais um ponto na sua luta pela manutenção, somando agora 21, e ascendendo a um provisório 12.º posto.
Num duelo longe de ter sido interessante para os espetadores, as duas equipas conseguiram anular-se em termos ofensivos, e apenas em lances de bola parada ou em tentativas de saídas para o contra-ataque, nem sempre bem desenhadas, conseguiram criar algum perigo.
Os locais até conseguiram algum ascendente e domínio inicial, mas a primeira situação digna de registo surgiu para os insulares, perto da meia hora de jogo, na sequência de um livre cobrado por Rúben Ferreira.
No Aves, Amilton era quem mais tentava abanar a linha defensiva adversária, construindo os melhores movimentos da equipa, em lances que os defesas do Marítimo foram resolvendo com relativa facilidade.
O Marítimo, impulsionado por Edgar Costa, regressado de lesão, tentava explorar algumas falhas dos avenses para se acercar da baliza do Adriano, mas mostrava dificuldades no último terço, fazendo justificar o 0-0 com que se chegou ao intervalo.
Só após o descanso surgiram as mais flagrantes ocasiões para as duas equipas, que regressaram com ambição renovada.
Joel Tagueu, do lado do Marítimo, foi o primeiro a ter nos pés uma clara oportunidade para marcar, aos 47, mas apenas com o guarda-redes pela frente o avançado não conseguiu fazer melhor do que rematar contra Adriano Facchini.
Na resposta, Nildo Petrolina arrancou um excelente cruzamento no lado direito, ao qual Diego Galo respondeu com um forte cabeceamento que Charles defendeu de forma espetacular, mantendo o marcador a zeros.
Apesar do domínio do Aves, pertenceu ao Marítimo, aos 70, outra grande oportunidade de golo, novamente por Joel Tagueu, que desperdiçou um bom trabalho de Ricardo Valente, com um remate ao lado.
O Aves ainda conseguiu manter uma pressão sobre o adversário nos derradeiros minutos, acercando-se mais vezes da baliza de Charles, mas sem nunca demonstrar a clarividência necessária para inverter o nulo que se arrastou até ao final.
Lusa
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