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Capela da Senhora das Dores, Mosteiro da Assunção e Santuário de Balazar são igrejas jubilares

Sob o lema “SPES NON CONFUNDIT” (A Esperança não engana), o papa Francisco “abriu a Porta Santa” do Jubileu Ordinário (da Esperança) 2025, em Roma, no dia 24 de dezembro, véspera de Natal, o qual durará até ao 6 de janeiro de 2026.
Posteriormente, o Sumo Pontífice determinou que o mesmo Jubileu fosse aberto em todas as catedrais (católicas) do mundo, no dia 29 de dezembro. Entretanto, os bispos determinaram que fossem, igualmente, abertas, as portas das “Igrejas Jubilares” dentro das dioceses.
A capela de Nossa Senhora das Dores, na Trofa, foi escolhida como uma das igrejas jubilares da diocese do Porto. A cerimónia de abertura (do Ano Jubilar 2025) ocorreu na tarde do dia 5 de janeiro e foi presidida pelo reverendo Luciano Lagoa, na qualidade de Vigário da Vigararia da Trofa-Vila do Conde.
Em Santo Tirso, a Igreja Jubilar é o Mosteiro da Nossa Senhora da Assunção, assim como é também o Santuário Eucarístico de Balasar, na Póvoa de Varzim.
O Jubileu é uma comemoração religiosa da Igreja Católica, celebrado dentro de um Ano Santo. Após o primeiro Jubileu, em 1300, o intervalo de tempo para a recorrência da celebração do Jubileu foi estabelecido por Bonifácio VIII para cada cem anos, mas, na sequência uma petição feita ao papa Clemente VI, em 1342, pelos “romanos” (habitantes de Roma), o período foi reduzido para 50 anos; e a partir de 1475 a celebração jubilar passou a efetuar-se de 25 em 25 anos. A celebração cristã está fundamentada na Bíblia tanto no Antigo Testamento (tradição judaica) como no Novo Testamento. Por motivos especiais, o Papa pode determinar a comemoração de jubileus extraordinários, onde concede indulgências para a remissão das penas temporais devidas pelos pecados mortais já perdoados em confissão.
Momentos de grandes peregrinações a Roma
Durante os anos dos Jubileus, Roma tornou-se, ao longo dos séculos, um local de peregrinação “por excelência”, principalmente para visita aos túmulos de S. Pedro e S. Paulo.
Nos Jubileus, as crónicas da época relatam as “imensas multidões” de fiéis que iam a Roma “de todo o mundo”. Apenas os mais ricos e abastados podiam encontrar hospedagem em pousadas, hotéis ou quartos alugados, enquanto aos pobres, que representavam a maioria, tudo lhes era inacessível.- Leia a notícia em www.onoticiasdatrofa.pt
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