Estatuto editorial
O Jornal do Ave é um jornal quinzenal de informação geral e de carácter regional, sem dependências de ordem política, ideológica nem económica, que aposta na informação diversificada, abrangendo assim os mais variados campos de atividade, correspondendo ao interesse dos leitores em geral.
O Jornal do Ave estabelece as suas opções editoriais sem pressões hierárquicas nos factos noticiados e comentados em todas as suas edições.
Esta publicação periódica defende que uma opinião pública informada e interveniente é condição fundamental para a existência da democracia, fomentando assim uma maior intervenção do público nas questões ligadas à sociedade em geral. Nas suas edições online e em papel, este periódico publica as opiniões dos leitores e cidadãos em geral desde que estes não desrespeitem, através dos seus escritos, terceiros.
O Jornal do Ave participa ativamente no debate de questões fundamentais que se colocam quer a nível local, regional e nacional.
Assumimos o compromisso de que todos os nossos jornalistas e colaboradores respeitem um conjunto de regras técnicas e deontológicas que se inspiram em critérios de bom senso, ética, deontologia e rigor profissional.
O rigor de uma informação completa e fundamentada – sobre factos e não sobre rumores -, a imparcialidade da atitude jornalística, a correção, clareza e concisão da escrita são, para o Jornal do Ave, regras essenciais.
Os leitores, quer da edição papel quer da edição online, sejam cidadãos residentes em Portugal ou em qualquer parte do mundo, têm acesso à mais completa e rigorosa informação sobre o que se passa na Região do Ave, nos distritos de Braga e Porto.
Os nossos conterrâneos que estão emigrados têm neste periódico a sua oportunidade de acompanhar de perto a realidade da sua rua, da sua freguesia e da sua região.
O site, com a sua página de notícias escritas, acompanhadas de vídeos, valoriza as chamadas hard news, acompanhando o ritmo alucinante da informação ao minuto.
Pretende-se que as notícias escritas estejam ligadas ao seu desenvolvimento audiovisual, para que o ciberespectador tenha no mesmo espaço todos os ângulos da informação, sem perdas de tempo e em diferentes suportes.
O Jornal do Ave compromete-se a respeitar a confidencialidade das suas fontes e a proteger a identidade de quem o solicite e de quem ache apropriado, em cumprimento do previsto na Lei.
Comprometemo-nos a não pactuar com situações dúbias no tratamento informativo assim como a não abusar das fontes anónimas, como base central para o desenvolvimento de qualquer matéria informativa.
Reconhecemos a informação como uma arte nobre que deve obedecer aos critérios do rigor, da isenção e da objetividade de modo a que o juízo final caiba sempre, em última análise, ao consumidor da matéria informativa.
O nosso projeto não é para prosseguir fins meramente comerciais, nem abusar da boa-fé do público, encobrindo ou deturpando a informação.
Do mesmo modo, os jornalistas do Jornal do Ave comprometem-se a não pactuar com situações de autocensura ou de censura interna no tratamento informativo.
O Jornal do Ave reconhece que o desenvolvimento das novas tecnologias e o acesso generalizado às mais variadas fontes de informação contribuem para o desenvolvimento do ser humano e para o aprofundamento da democracia e, como tal, compromete-se a combater tabus, preconceitos e estereótipos no escrupuloso respeito pela Carta Universal dos Direitos do Homem.
Este projeto assume-se, igualmente, como um intransigente defensor do ambiente e da preservação dos recursos naturais.
O Jornal do Ave tem consciência do papel social dos órgãos de comunicação social e, por isso, não se irá abster de promover debates e outras iniciativas que promovam o pluralismo de opinião no sentido de levar mais longe o esclarecimento da opinião pública.
Defendemos o bom senso na análise e na abordagem, a criatividade no ângulo, o investimento no background da informação, a emotividade na exposição sem que se perca o rigor e a complementaridade.
A Diretora