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GNR detém suspeitos de assaltos a empresas de Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão

O Núcleo de Investigação Criminal da Guarda Nacional Republicana de Barcelos deteve quatro cidadãos romenos, com idades entre os 23 e os 32 anos, suspeitos de uma série de furtos a empresas e estabelecimentos comerciais, como postos de abastecimento de combustíveis e farmácias.
A detenção ocorreu na sequência de um assalto numa empresa têxtil de S. Martinho do Campo, concelho de Santo Tirso. Os indivíduos foram seguidos e intercetados pelo NIC da GNR em Santiago de Candoso, Guimarães.
Foram efetuadas duas buscas no casebre onde se encontravam, também em Santiago de Candoso, num local frequentado por muitos outros cidadãos romenos, o que dificultou a deteção dos suspeitos. Foram apreendidas dezenas de telemóveis, rebarbadoras, peças de vestuário e chocolates furtados, ferramentas, pés de cabra, GPS, portáteis, televisores, lanternas, gorros, luvas e soqueiras, assim como a viatura em que andavam e dezenas de euros.
Sobre os quatro indivíduos recai a suspeita de protagonizarem vários assaltos, com periodicidade quase diária, em Vila Nova de Famalicão, Barcelos, Esposende, Braga, Porto, Guimarães, Aveiro, Vila da Feira, Oliveira do Hospital e Viseu. Para o cometimento dos delitos, eram usados meios tecnológicos, assim como rebarbadoras para cortar os cofres. Atuavam sempre encapuzados e com luvas e furtavam viaturas no interior das empresas para carregar os cofres e os objetos furtados e abandonavam-nas posteriormente. Também colocavam arames a prender os portões para não permitir a entrada dos proprietários e destruíam os alarmes e câmaras de videovigilância.
Num deles, em Barcelos, cortaram um pinheiro para que este caísse sobre o telhado e treparam-no para ter acesso ao interior da empresa, partindo as telhas de lusalite.
Para a identificação dos suspeitos, o NIC da GNR de Barcelos encetou uma investigação arrojada, com recurso a meios tecnológicos mais sofisticados, chegando à conclusão que se trata de um grupo itinerante que se fazia deslocar por todo o país, vivendo em casas escondidas e sem nunca se identificarem. O modus operandi – andavam de “gatas” para não serem detetados pelos alarmes -, a fisionomia e o vestuário foram as pistas que levaram à sua identificação.
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