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Guardas querem processos judiciais contra quem insultou GNR em Santo Tirso

Jornal do Ave

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Associação dos Profissionais da Guarda (APG) quer que o Governo ou o comando da GNR avancem judicialmente contra quem insultou e ameaçou os militares envolvidos no caso dos dois canis que arderam em Santo Tirso.

O presidente da associação, César Nogueira, descreve à TSF situações que se repetem cada vez com maior frequência neste tipo de casos e um sentimento de impunidade.

“São sempre alguns indivíduos que querem apenas colocar em causa o trabalho dos agentes da autoridade, sendo preciso agir judicialmente, aplicando aquilo que está na lei para que as pessoas percebam que não podem fazer tudo”, afirma.

A APG diz que o incêndio de Santo Tirso é mais um caso em que as forças de segurança acabaram por receber muitos insultos ou mesmo ameaças, incluindo ameaças de morte.

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“Foram muitos, muitos insultos ou ameaças, nomeadamente por pessoas no local ou nas redes sociais, além das mentiras que foram ditas como dizer que a culpa foi dos guardas que não deixaram ir buscar os animais… Aquilo já tinha acontecido, os militares só estavam a aguardar que as associações tivessem condições para transportar os animais”, garante César Nogueira que tem recolhido informações junto dos guardas para perceber o que aconteceu em Santo Tirso.

O representante dos militares da GNR sublinha que nos canis que arderam os guardas apenas cumpriram ordens e ordens que, defende, se revelaram correctas pois foram os guardas que andaram a recolher, juntamente com os bombeiros, os animais que estavam nos espaços que arderam.

Fonte TSF

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