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Jornalista Miguel Carvalho participa em conversa sobre violência política no pós-25 de Abril em Famalicão

A Casa do Território, em Vila Nova de Famalicão, recebe no próximo sábado, 17 de maio, pelas 16h30, a primeira de três conversas públicas do projeto artístico Pedagogia da Bomba 3D, com a presença do jornalista Miguel Carvalho.

Jornal do Ave

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A Casa do Território, em Vila Nova de Famalicão, recebe no próximo sábado, 17 de maio, pelas 16h30, a primeira de três conversas públicas do projeto artístico Pedagogia da Bomba 3D, com a presença do jornalista Miguel Carvalho. O evento assinala também o lançamento do livro de artista com o mesmo nome, da autoria de Max Fernandes.

Durante a sessão, Miguel Carvalho, autor do livro Quando Portugal Ardeu – Histórias e Segredos da Violência Política no Pós-25 de Abril (2017), conversa com Max Fernandes sobre a investigação jornalística que levou à publicação da obra. O livro aborda episódios de violência política em Portugal, protagonizados por grupos de extrema-direita, entre 1975 e 1977.

Paralelamente, será apresentado o livro de artista Pedagogia da Bomba 3D, uma publicação experimental construída a partir de imagens de arquivo que documentam esses eventos históricos. A obra integra o projeto artístico homónimo de Max Fernandes, que cruza arte contemporânea, memória política e paisagem, numa reflexão crítica sobre a violência como forma de poder e os mecanismos de esquecimento histórico.

O projeto inclui ainda duas conversas públicas, marcadas para os dias 24 de maio (em Vila do Conde) e 14 de junho (em Guimarães), e culmina com a inauguração da exposição Pedagogia da Bomba 3D, a 12 de julho, no espaço Mira – Artes Performativas, no Porto.

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Miguel Carvalho é jornalista desde finais dos anos 80. Trabalhou no Diário de Notícias, O Independente e na revista VISÃO, tendo recebido distinções como o Grande Prémio Gazeta e o Prémio Orlando Gonçalves. É autor de vários livros de investigação jornalística, com destaque para Quando Portugal Ardeu, que se debruça sobre a rede bombista de extrema-direita no pós-revolução.

Max Fernandes, natural de Guimarães, é artista e professor. Desenvolve trabalho nas áreas da arte, política, sociedade e ecologia, através de projetos colaborativos com comunidades. Tem apresentado performances, peças teatrais e exposições individuais em Portugal e no estrangeiro.

A entrada na sessão é livre, estando integrada na programação do projeto Pedagogia da Bomba 3D, que se prolonga até julho.

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