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Landim vai ter um novo lar para pessoas idosas

Lançamento da primeira pedra da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas aconteceu na tarde de domingo

Jornal do Ave

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“A Esperança é a força que dá rosto ao Sonho.” É esta a inscrição visível na primeira pedra da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI – lar) do Centro Social da Paróquia de Landim, uma empreitada que também prevê a ampliação do lar residencial de Landim para pessoas portadoras de deficiência e a construção do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI). O arranque da obra foi assinalado ontem, 26 de fevereiro, numa cerimónia associada ao 35.º aniversário da instituição que contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal, Mário Passos.

Além da freguesia de Landim, a nova ERPI também vai servir outras áreas do concelho, como Riba de Ave, assim como a freguesia de Monte Córdova, em Santo Tirso.

“Há 20 anos que o povo de Landim desejava este equipamento e agora vê o sonho a começar a ser concretizado”, referiu o pároco da freguesia, Pe. Armindo Paulo, um sentimento que também é partilhado pelo Presidente da Junta de Freguesia, Avelino Silva, que vê com bons olhos este reforço da resposta social na freguesia.

A obra, que deverá estar concluída daqui a um ano, corresponde a um investimento que ronda os 2,3 milhões de euros e que terá um financiamento pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de 1,5 milhões de euros. O restante será da responsabilidade do Centro Social da Paróquia de Landim, esforço para o qual contará com o apoio da Câmara Municipal.

Mário Passos destacou que é uma obra que tem “um grande impacto no bem-estar da população local” e que “a resposta social do concelho está a aumentar gradualmente e isso resulta numa maior tranquilidade para a população local, que se vê mais amparada a este nível”.

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O edil famalicense também aproveitou a presença do diretor do Centro Distrital de Braga da Segurança Social, João Ferreira, para deixar o repto para a atualização do valor de referência dos acordos e que os mesmos sejam ampliados, para que seja possível “acudir um maior número de pessoas (…) os Centros Sociais têm essa disponibilidade, contudo, faltam recursos que lhes permita dar esse passo”.

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