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Mês da Arquitetura da Maia: como será o território daqui a 100 anos?

Qual o futuro das cidades no próximo século? Esta a questão que pairará durante a segunda edição do Mês da Arquitetura da Maia, que decorre em março. Em ano em que se assinala meio milénio do Foral Manuelino, o concelho conta com uma iniciativa composta por oito ateliês e quatro críticos de arquitetura, que refletem “sobre os grandes desafios das cidades do futuro”, dissertando sobre “o impacto da evolução do urbanismo, mobilidade, tecnologia, gentrificação, alterações sociais e ambientais no território”. O resultado ganha a forma de textos, maquetas, desenhos rigorosos, ilustrações, colagens, instalações, realidade virtual, numa integração de diferentes visões e abordagens criativas.
“A exposição irá estar patente no Fórum da Maia, de 1 a 31 de março, sendo que a iniciativa se estende ao cinema Venepor, no dia 8 de março, onde haverá uma conferência com a presença de todos os intervenientes. A entrada e acesso aos debates é livre e gratuita”, fez saber fonte da organização da iniciativa, que tem a curadoria da arquiteta Andreia Garcia.
Segundo a mentora, o Mês da Arquitetura da Maia “é um convite à reflexão”, já que “num mundo em vertiginosa aceleração, é urgente pensar a evolução das cidades e o papel da arquitetura na antecipação daqueles que serão os grandes desafios urbanísticos do futuro”. “Partimos do território da Maia como base de estudo, facilmente extrapolado para outras cidades do mundo. Nesta prolepse criativa, convocamos nomes emergentes da nova geração da arquitetura nacional, uma vez que sobre eles recai esta complexa responsabilidade de pensar e traçar a paisagem urbana do futuro”, sublinhou.
Ana Aragão, Artéria, Branco Del Rio, Fala, Corpo Atelier, Espacialistas, Skrey e Summary são os oito ateliês participantes, aos quais se juntam ainda os arquitetos Inês Moreira, Joaquim Moreno, Pedro Bandeira e Susana Ventura.
A exposição está patente em março, de terça-feira e domingo, das 9 às 22 horas.
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