Santo Tirso
Miguel Rossi candidata-se à presidência da ACIST
“Dinamizar, modernizar, descentralizar e impulsionar!”. É com este desígnio que a Lista B, liderada pelo empresário tirsense Miguel Rossi, se apresenta às eleições para os órgãos sociais da Associação Comercial e Industrial de Santo Tirso (ACIST), que se realizam no próximo dia 28 na sede da instituição, entre as 16.30 e as 21.00 horas.
O candidato à presidência da direção da ACIST não esquece que aquela “é uma instituição que todos conhecemos, com uma grande história, por onde passaram como presidentes grandes comerciantes e figuras prestigiadas do concelho”. Por isso se propõe “honrar o passado mas, acima de tudo, projetar o futuro”. “Só assim conseguiremos fazer sentido. A ACIST tem de fazer falta aos sócios”, diz Miguel Rossi. “Para isso, queremos mudar radicalmente a relação com os comerciantes e principalmente com o setor industrial. Queremos ser uma voz ativa…, que os sócios sintam a associação por perto e outros achem que vale a pena juntarem-se a nós”, acrescenta. Miguel Rossi quer que “quando alguém queira criar uma empresa, tenha uma ideia, queira fazer um lançamento, que a primeira coisa que lhe venha à ideia seja a ACIST, e se esta o puder ajudar, nós já estamos a mudar bastante o paradigma de hoje. Quando um sócio tem alguma dificuldade ou problema com uma entidade oficial e quer que alguém o defenda e represente, não querendo individualmente tomar a iniciativa, necessita de ter uma associação por trás. Quem? Tem de ser a ACIST! É o nosso papel!”
A lista candidata liderada por Miguel Rossi pretende também “trazer o tecido industrial para a ACIST. Não temos nem cinco por cento das indústrias do concelho! Porque não se revêm na ACIST…até hoje não foi uma ferramenta interessante para este sector. Devemos ajudar as empresas a chegar a novos mercados. Nessa área impulsionaremos as geminações económicas, utilizando as atuais geminações municipais e tentando ativar outras. Se conseguirmos levar via ACIST o que em Santo Tirso se faz e potenciar junto desses mercados, estamos a abrir janelas de exportações!” Para o candidato à presidência da ACIST, “se tivermos uma indústria forte vamos ter mais serviços! Vamos ter mais comércio! Vamos ter mais pessoas empregadas! Com isto teremos mais movimento no concelho e por consequência mais sócios”.
Ainda segundo Miguel Rossi, “a área da formação e internacionalização é muito importante. A ACIST tem de ser ativa no programa Portugal 2020. Temos uma estrutura com capacidade técnica dinamizar e trazer benéficos para os associados e para a própria associação. Vamos criar um sistema de rede para partilha de bens e serviços. Seja através de uma plataforma online ou de contacto direto com a ACIST. Temos de conseguir informar e dar a conhecer os serviços da associação e fazer com que os utilizem. Devemos ser o elo dinamizador de ações integradas entre os associados”.
Este empresário tirsense deseja também descentralizar a instituição que agora se propõe governar: “A Vila das Aves, por exemplo, tem de ter um polo da ACIST. Acreditamos que com isso daremos um melhor serviço aos associados e potenciaremos a entrada de novos”.
Por último – conclui Miguel Rossi – “queremos modernizar os estatutos. Voltar a colocar a limitação de mandatos e clarificar a representação de voto, entre outras alterações”.
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