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Município de Famalicão novamente reconhecido pelas boas práticas de apoio aos cuidadores informais
A bandeira e o selo de mérito correspondentes a esta nova distinção foram entregues esta terça-feira, 28 de março, ao presidente da autarquia, Mário Passos, e à vereadora da Saúde, Sofia Fernandes
![](https://jornaldoave.sapo.pt/wp-content/uploads/2023/03/rede-autarquias-que-cuidam-dos-cuidadores.jpg)
O município de Vila Nova de Famalicão, através do projeto Cuidar Maior, viu novamente reconhecidas as boas práticas e medidas de apoio aos cuidadores informais.
A autarquia famalicense está entre as 42 autarquias portuguesas distinguidas com o Selo de Mérito na 2.ª edição da Rede de Autarquias que Cuidam dos Cuidadores Informais (RACCI), projeto promovido pelo “Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais” com o apoio institucional da Merck para distinguir, divulgar e amplificar as melhores práticas nesta área levadas a cabo por municípios e freguesias do território nacional.
A bandeira e o selo de mérito correspondentes a esta nova distinção foram entregues esta terça-feira, 28 de março, ao presidente da autarquia, Mário Passos, e à vereadora da Saúde, Sofia Fernandes, pelas mãos das responsáveis técnicas do projeto “Cuidar Maior”, criado em 2020 pelo Centro Social e Paroquial de Requião para ser o apoio de todos os cuidadores informais do concelho famalicense ao nível da saúde, formação, entre outras áreas.
Satisfeito com o reconhecimento, Mário Passos enalteceu a importância deste projeto social do concelho que já orienta, apoia e capacita 327 cuidadores informais e que na última reunião do executivo municipal viu aprovado um apoio financeiro de 26 mil euros.
“O trabalho do Cuidar Maior é de uma importância enorme porque influencia positivamente a qualidade de vida de quem cuida, mas também da pessoa cuidada”, referiu o autarca.
Refira-se ainda que de acordo com um inquérito levado a cabo pelo Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais, as principais necessidades apontadas pelos cuidadores informais vão desde a falta de apoio emocional/psicológico, apoios relacionados com Estado, apoios financeiros, até à necessidade de receber formação específica.
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