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V.N. de Famalicão

Procissão do Corpo de Deus interpelou ao anúncio da Misericórdia

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Vila Nova de Famalicão assinalou a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, com a Procissão Arciprestal do Corpo de Deus, a 26 de maio. Nesta festa litúrgica em que os fiéis evocam com especial atenção a presença real e viva de Jesus Cristo no pão e no vinho do banquete da Eucaristia, este foi enfatizado durante a celebração como “o grande testamento que nos foi deixado pelo Ressuscitado e que nos desafia a ser anunciadores da Misericórdia”, segundo avançou o Departamento Arciprestal da Comunicação Social.

A celebração, que procurou dar continuidade àquilo que já tem sido uma tradição nos últimos anos, foi presidida pelo Arcipreste de Vila Nova de Famalicão, o P.e Armindo Paulo Freitas. Além disso, contou também com a presença de inúmeros sacerdotes do Arciprestado, de várias comunidades paroquiais do mesmo (representadas pela Cruz paroquial e círios, Bandeiras do Santíssimo Sacramento ou do Sagrado Coração de Jesus e Turíbulo), assim como de um grande e significativo número de fiéis que quis juntar-se a esta manifestação pública de fé e de amor a Jesus Sacramentado. Com início marcado para as 17h30 na Igreja Nova Matriz, a celebração iniciou com a Oração de Vésperas ao Santíssimo, cantadas.

Durante a celebração, na partilha proferida ainda no interior da Igreja, tarefa desta vez assumida pelo P.e José Pedro Novais, o sacerdote enfatizou que “Jesus é o pão que alimenta e o vinho que alegra e mata a nossa sede”, acrescentando que “por Ele somos misteriosamente transformados, através do Sacramento da Eucaristia, o mais rico testamento que recebemos a partir da Sua Ressurreição”. Logo, e como interpelou, “é hora de manifestarmos a nossa Fé na Eucaristia; é hora de sairmos da ‘sala de cima’ e proclamarmos, cheios do Espírito Santo, o amor de Deus à humanidade”, pedindo a Jesus que “nos dê um coração capaz de O reconhecer e capaz de ver n’Ele o rosto dos irmãos, sobretudo dos mais fragilizados”.

Depois disso, deu-se início à procissão que percorreu várias artérias da cidade, finalizando novamente na Nova Matriz, com um breve momento de oração em que todos dirigiram as suas preces a Deus e repousarem os seus corações em Jesus presente na Hóstia Consagrada.

Ao terminar, o Arcipreste desafiou todos os presentes “a viver como discípulos de Jesus, levando-O a cada irmão, Ele que é o rosto da Misericórdia de Deus, para que por nós o Seu amor chegue aos outros e transforme a vida de todos e de cada um, de modo a que alcancem, por Jesus, Pão da Vida, o caminho da verdadeira felicidade”.

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