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RODRIGO LEÃO NO ANIVERSÁRIO DO MUSEU INTERNACIONAL DE ESCULTURA CONTEMPORÂNEA

Jornal do Ave

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 Com uma nova versão de “Os Portugueses”, Rodrigo Leão atua, no próximo domingo, pelas 21h30, tendo como cenário o Museu Internacional de Escultura Contemporânea e o Mosteiro de S. Bento, em Santo Tirso. Numa altura em que celebra 25 anos de uma notável carreira, a solo, o músico promete um concerto memorável, com entrada gratuita.

Santo Tirso vai marcar a agenda de concertos que Rodrigo Leão tem preparados para celebrar 25 anos de uma carreira a solo. No âmbito das comemorações do segundo aniversário da sede do Museu Internacional de Escultura Contemporânea, obra da autoria dos conceituados arquitetos Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, o músico vai subir ao palco instalado no Largo Abade Pedrosa, para apresentar o seu mais recente projeto: “Os Portugueses”.

Um concerto a partir das 21h30, com entrada gratuita, é cantado em português. No alinhamento constam alguns dos seus temas mais amados, a par de clássicos instrumentais que sublinham a indefinível portugalidade da sua inspiração melódica.

Em palco, tendo como cenário o Museu Internacional de Escultura Contemporânea e o Mosteiro de S. Bento, Rodrigo Leão far-se-á acompanhar por um cantor convidado e por uma formação ancorada num naipe de cordas (violino, violoncelo e viola), bem como por um multi-instrumentista que lhe permitirá reproduzir em palco os múltiplos ambientes sonoros das gravações originais.

O concerto de Rodrigo Leão é apenas um dos momentos altos da programação que a Câmara Municipal de Santo Tirso tem preparada para as comemorações do segundo aniversário da sede do Museu Internacional de Escultura Contemporânea.

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As comemorações arrancam sexta-feira, com diversas atividades para toda a família, entre as quais oficinas, exposições, visitas às esculturas, conferências e espetáculos.  Todas as atividades são gratuitas.

O Museu Internacional de Escultura Contemporânea é, hoje, uma referência no panorama artístico internacional e uma aventura sem limites para quem aceitar o desafio da sua visita. A sede do museu, projeto de Siza Vieira e Souto de Moura, é o ponto de partida para conhecer as 54 esculturas ao ar livre dispersas pela cidade de Santo Tirso, num projeto iniciado em 1990 com a curadoria do escultor Alberto Carneiro.

Visitar as esculturas, distribuídas pelos espaços e jardins da cidade, é entrar num labirinto de formas, cores, volumes imponentes ou passagens discretas, figuras desconcertantes ou frestas luminosas, fazendo com que as necessidades da nossa imaginação ultrapassem o alcance dos nossos braços.

O programa completo das comemorações pode ser consultado em www.cm-stirso.pt .

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