V.N. de Famalicão
Um ano para celebrar 200.º aniversário de Camilo Castelo Branco
Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão prepara-se para dedicar um ano para celebrar o 200.º aniversário de nascimento de Camilo Castelo Branco.
![](https://jornaldoave.sapo.pt/wp-content/uploads/2024/03/Apresentacao_Bicentenario_Camilo_1.jpg)
“Fazer perdurar a obra do romancista e transmitir o seu legado junto dos mais jovens”. É com este propósito que a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão se prepara para dedicar um ano para celebrar o 200.º aniversário de nascimento de Camilo Castelo Branco.
As linhas gerais do programa que vai exaltar a obra e o escritor foram apresentadas, no início desta semana, e contará com um “forte pendor pedagógico”, com cinco conferências, duas palestras e uma tertúlia, ações que terão a participação dos “melhores estudiosos” da obra de Camilo, anunciou Pedro Oliveira, vereador da Cultura da autarquia famalicense.
Um dos pontos altos será o lançamento do Prémio Literário Camilo Castelo Branco, que terá o valor de 7500 euros e uma periodicidade bienal, com anúncio do primeiro vencedor em 2025. São elegíveis “todas as formas de expressão literária”. “Camilo foi um grande romancista e novelista, poeta e dramaturgo e é por esta inteligência ficcional e para celebrar Camilo que criamos este prémio”, explicou o coordenador científico da Casa de Camilo, Sérgio Guimarães de Sousa.
O regulamento do prémio ficará disponível em junho deste ano.
Do programa comemorativo fazem também parte exposições, teatro, cinema e música, assim como lançamento de várias publicações, como mais um volume de ficção, com os textos “A Bruxa do Monte Córdova” e “A Filha do Doutor Negro”.
“Queremos claramente trazer para a mesa lugares, património, seja ele edificado ou imaterial, que serviu de inspiração a Camilo Castelo Branco, num compromisso muito forte que Famalicão quer dar na preservação do legrado deste vulto do nosso panorama literário”, acrescentou Pedro Oliveira.
Camilo Castelo Branco nasceu na Rua da Rosa, no Bairro Alto, em Lisboa, a 16 de março de 1825, e viveu 26 anos na casa de S. Miguel de Seide, em Famalicão, onde escreveu boa parte da sua extensa obra e pôs termo à vida.
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